As recentes mudanças no mundo do trabalho, as novas formas de organização, e reestruturação produtiva colocam novos desafios para os gestores de pessoas, principalmente no que diz respeito à intensificação de processos de exclusão de grupos que foram vulnerabilizados ao longo da história.
Por pressão dos movimentos negro e de mulheres, nas últimas duas décadas crescem no interior dos sindicatos e das centrais o número órgãos com objetivo de abordar especificamente a problemática das desigualdades de gênero e raça, e esses órgãos pressionam e Estado e as empresas a buscarem soluções.
Assim, é fundamental contextualizar o debate em torno dessas questões, bem como, a partir da discussão sobre incipientes experiências empresariais com programas de diversidade, ampliar os horizontes sobre as possibilidades de implementar programas que visam à igualdade de oportunidade e de tratamento no mundo do trabalho.