Aumentar o interesse dos alunos pelas aulas, diminuindo assim a indisciplina e criar possibilidades para que os alunos utilizem diferentes linguagens como meio para expressar e comunicar suas ideias e interpretar e usufruir das produções da cultura.
O projeto foi dividido em 13 etapas: capacitação dos professores; elaboração do planejamento do projeto; reuniões docentes sobre o projeto; capacitação dos alunos; divisão dos alunos em grupos; elaboração das letras/danças/grafites; trabalho com conteúdos pedagógicos relacionados ao projeto; ensaios; gravação em estúdio; preparação do festival; Festival de Hip Hop; divulgação e avaliação final.
Produção de letras e músicas; • Gravação destas músicas em estúdio; • Debates: de clipes de RAP nacional e filmes apresentados; • Interpretação de tabelas/gráficos; • Criação de grafites; • Elaboração e apresentação de danças; • Produção de salas temáticas; • Produção de um Festival contendo todos os elementos do Hip Hop, capoeira e danças.
Houve o aumento da participação dos alunos nas aulas, a comunicação entre professores e alunos teve uma melhora significativa e ocorreram mudanças positivas no comportamento, como a questão da disciplina dos alunos. Foi percebida a valorização da cultura negra e o aumento pela busca do conhecimento, uma vez que um dos elementos do Hip Hop é o conhecimento. O fortalecimento do trabalho coletivo foi algo presente nessa construção, resultando na melhoria das relações, principalmente, quanto ao respeito às diferenças, sendo possível perceber o aumento da criticidade dos professores e dos alunos da escola.
Jair Messias Ferreira Junior – História
Carolina Rodrigues Leal – Língua Portuguesa
Leandro Segobia Garbin – Matemática
Maria Melquiades Maio – Geografia
Jacinta de Andrade Lima – Inglês
Romualdo Teixeira Campos – Educação Artística
Luis Antônio Miussi – Ciências
Valéria Pastore – Educação Física