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Do Baobá não se colhem frutos e sim histórias

Objetivo

Produzir espaços de valorização do negro e do indígena dando-lhes visibilidade positiva na escola e comunidade; oferecer subsídios à prática docente; estimular que os alunos sejam atores de uma nova realidade e revisar o PPP da escola de maneira a melhor contemplar os estudos que envolvam a temática.

Metodologia

O trabalho é organizado por meio de reuniões com o grupo de professores para pensar ações que instrumentalizem uma prática mais qualificada sobre o tema, de modo que haja uma desconstrução da imagem negativa do negro e do indígena no imaginário dos professores, alunos e comunidade escolar.

Atividades

• Reuniões e formação de professores; • Exposição fotográfica; • Confecção de murais e blog (http://baobachapeu.blogspot.com.br/) informativos para comunidade e professores; • Participação de eventos (professores e alunos); • Criação de grupo de dança de pagode (alunos); • Aula-passeio, discussão da temática; • Compra de acervo bibliográfico; • Semana Indígena e Semana da Consciência Negra, abertas para a comunidade escolar; • Produção textual e gráfica com os alunos.

Resultados

Os alunos negros, indígenas e mestiços com alta autoestima, sendo protagonistas de ações dentro e fora da escola. Professores curiosos e interessados em estudar sobre a temática e reconhecendo sua importância.

Docentes

Diretora:
Luciane Saraschaga Andriotti
Professor(es) envolvido(s):
Edianie Azevedo Bardoni (vice-diretora); Luciane Andriotti (diretora) e Zinara Mistrello (vice-diretora). Professores
colaboradores: Sônia Pinheiro, Patrícia Russo e Regina Almeida.

Imagens