Muitas fomes e crises sistêmicas 

Autor: CEERT Data da postagem: 16:30 04/07/2022 Visualizacões: 167
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Imagem ilustrativa Fome - crédito: Canva/banco de imagens

 O Instituto Ibirapitanga produziu uma série especial para analisar a fome pela visão que apresenta suas raízes, multifatorialidade e possibilidades de superação. 

 33,1 milhões de pessoas não têm o que comer no Brasil de 2022 e mais da metade (58,7%) da população está em situação de insegurança alimentar – quando uma pessoa não tem acesso regular e permanente a alimentos. 

Os dados são fazem parte do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN), com apoio e parceria da FES-Brasil, Ação da Cidadania, ActionAid Brasil, Instituto Ibirapitanga, Oxfam Brasil e Sesc São Paulo.

Segundo o Ibirapitanga, "a fome que vemos hoje está presente nas ruas e lares urbanos e rurais. Não apenas classe, tem cor e gênero". 

Para discutir a insegurança alimentar, sob uma perspectiva sistêmica, o Ibirapitanga conversou com Sandra Chaves, nutricionista, doutora em Administração pública, professora da UFBA — Universidade Federal da Bahia e vice-coordenadora da Rede PENSSAN — Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. 

 

Leia a entrevista completa no site do Instituto Ibirapitanga.

 

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